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Treze setores da economia brasileira foram citados em uma lista global de produtos feitos com trabalho infantil e forçado elaborada pelo Departamento de Trabalho dos EUA. O país ficou atrás apenas de Índia (19 setores) e Miamar (14). Empatou com Bangladesh (13) e ficou à frente de China (12), Argentina (11) e México (11).
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No Brasil, o estudo aponta trabalho infantil na produção de tijolos, cerâmica, algodão, calçados, mandioca, abacaxi, arroz, sisal e tabaco. No trabalho forçado, são cana-de-açúcar e madeira. E em ambas as situações, gado e carvão vegetal.
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O relatório pondera que países com maior número de setores podem simplesmente ter estatísticas melhores. E também cita o Brasil como exemplo de ataque aos problemas em várias frentes, como legislação, planos de ação apoio a instituições privadas no combate ao trabalho infantil e forçado.
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A lista, divulgada quinta-feira passada, inclui 122 produtos de 58 países e identifica mais problemas de trabalho infantil do que de escravo, baseado nas definições da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
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O ministro do STF Eros Grau (queridinho da família Sarney) concedeu liminar e suspendeu nesta segunda-feira (14) o julgamento de pedidos de cassação de mandato que tiveram origem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Se eu fosse o velhinho entraria com um pedido de contestação de cassação.
Palestra com o Prof. Dr. Elias Machado, do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Dia 17 de setembro de 2009 (quinta-feira) às 18h no Auditório da UFMA Virtual, no Ceb Velho, atrás da Biblioteca Central. Na ocasião, os presentes participarão do lançamento do livro Jornalismo Digital em Bases de Dados (Editora Calandra), de Elias Machado.
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Informações: Departamento de Comunicação Social (3301-8430)
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