quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Efeito Arnaldo Antunes



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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Eloá, um retrato de muitas garotas do Brasil

Com um fim trágico, o seqüestro da menina Eloá, mostra ao Brasil e ao mundo o quanto nossa polícia é despreparada para enfrentar situações dramáticas e o perigo que muitas garotas correm ao achar que vão encontrar o príncipe encantado em um homem mais velho.
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Com a argüição baixa de que tamanha ação foi gerada por um possível tiro dado pelo ex-namorado da vítima, que poucos (fora a polícia) afirmaram ter ouvido, a nossa sociedade perdeu uma pobre garotinha de apenas 15 anos que pagou caro por conviver dois anos com um desequilibrado.
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Tal acontecimento deixa muitas pessoas, principalmente mulheres, em estado de agonia, pois tamanho fato nos revela uma realidade mais habitual do que pensamos, “namorados mais velhos, depois do fim de um ‘amor’ não correspondido, acabando com o futuro de muitas jovens gurias”.
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Há três meses ouviu-se nos noticiários o caso de uma jovem inglesa de apenas 17 anos que fora esquartejada pelo namorado mais velho, motivo: término do namoro.
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Domingo, 19 de outubro de 2008, São Paulo, interior do estado, outra menina assassinada pelo namorado também mais velho, motivo: fim do romance.
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Na mídia muitos tentam explicar o porquê da demora na polícia em agir. O que faltou para um bom desfecho do seqüestro? O que vai acontecer a Lindeberg? Da onde saiu o tiro que matou a garota? Por que a entrada da amiga no apartamento depois de solta? Dentre outras coisas.
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Percebo que não há preocupação com tantas outras jovens Eloás que estão pelo nosso país, sujeitas a mesma coisa. Que apanham dos namorados, são ameaçadas e acabam com um fim também trágico. E, por não serem de família rica ou serem seqüestradas a ponto de ficar mais de 100 horas no cativeiro não são mostradas nos meios de comunicação social.
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O problema é grave, precisa ser melhor visto pelas autoridades, sociedade, pais, familiares e etc. Afinal, as únicas vítimas são as mulheres, que são iludidas pelo conto de fadas de está com um homem mais velho, estabilizado e maduro. Neste estereotipo é que mora o medo.

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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O que sobram são cinzas...



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domingo, 19 de outubro de 2008

O voto pelo "menos ruim" .

Esta semana fui surpreendido por um trabalho da Universidade, passado pelo, então, professor Francisco Gonçalves vulgo Chico, que tinha como principal tarefa, explicar de maneira argumentativa, se o brasileiro sabe votar.
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Inicialmente fui fervoroso, ao afirmar que sabia sim, e que esta interrogação, tinha como fundo, outra pergunta mais capciosa, que seria o brasileiro sabe cobrar seus direitos eleitorais?
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Esta sim deveria ser a pergunta, afinal, tendo como ponto de abertura que votar é simples, e que a finalidade do voto é o bem inicialmente ao individuo como pessoa, e posteriormente ao mundo em que ele está inserido, o brasileiro sabe votar. Afinal, queremos o melhor para nós e para nossa família. Mesmo sendo ludibriados pela mídia com toda sua publicidade em cima das propagandas dos candidatos, percebemos que nós brasileiros queremos mudanças, podendo ser citado com exemplo a nossa câmara de vereadores.
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Nestas eleições, foi percebido que a maiorias dos novos vereadores eram virgens na política, isso demonstra o quê? Coloquialmente falando: fez, ficou! Não fez, saiu!
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O Brasil está vivendo um momento de transição política, e nós geralmente não nos damos conta. Temos apenas 20 anos de uma real democracia, apenas vinte aninhos, e muito já se foi feito para a construção de um Brasil melhor. Mas, como sempre, só percebemos o lado ruim das coisas.
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Você pergunta algo sobre o governo a alguém, e ele remete logo ao que o político não fez e esquece que fundamentalmente ele deve ter feito algo bom, enfim temos que rever nossos conceitos, e acreditarmos em um Brasil que esta andando a passos curtos, mas está andando.
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O que me entristece em São Luís, são os votos digamos que “pífios” de pessoas que acreditam que votar no “menos ruim” irá fazer alguma diferença, jovens universitários, formadores de opinião, que se deixam levar por um conceito pequenito.
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A maioria diz votar em Flávio Dino, “porque o Flávio teve toda uma boa carreira no judiciário, foi um bom deputado federal, é aparentemente um homem digno, e pode ser um bom prefeito a São Luís” indagam muitas.
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Flávio Dino de Castro (40) seu real nome, tem como pai um grande latifundiário. Ou seja, dono de grandes poções de terra no Maranhão. As más ou boas línguas dizem que sua eleição como Deputado Federal teve como principal apoio os coronéis que vivem ao redor de sua cidade natal Tum-tum no Maranhão. Ou seja, como Flávio Dino, comunista “nova direita” filho de um grande detentor de terras que influenciou diretamente em sua campanha política com um certo voto do cabresto, pode aceitar isso. Não seria isso uma incoerência? Já que como comunista o Flávio deveria intervir para que seu pai tornasse sua propriedade um pouco mais coletiva? Já que Tum-tum é um dos municípios mais pobres do Maranhão. Deixo as perguntas no ar.
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Flavio Dino foi Juiz Federal no período de 1994 a 2006, posteriormente se tornaria Deputado Federal até então ser candidato a nossa prefeitura. E isso faz com que eu pense a segunda teoria: já que Flávio com uma carreira promissora no poder judiciário, ganhando um salário ótimo (cerca de 216 mil reais anuais) e que depois de se tornar Deputado Federal, ou seja, dando um passo atrás, afinal de contas, de juiz federal para deputado, é um declínio e tanto.
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Mas e se este decaimento fosse algo completamente planejado.
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Flávio supostamente poderia estar pensando “bom, eu dou um passo atrás para Deputado Federal, tento através de minhas coligações uma prefeitura e dois anos mais tarde com minhas parcerias formadas na própria, deixo minha cadeira para o Comerciário, e dou um passo maior que seria o governo do estado, isso com o apoio de minha amiga Roseana Sarney, pois o Maranhão é pobre, ignorante, e tem como ‘quadro principal’ em muitas casas no interior, a foto dela”.
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João Castelo Ribeiro Gonçalves (71) vulgo João Castelo, natural de Caxias, formou-se em administração e Direito, foi deputado federal entre 1970 e 1978, governador entre 1979 e 1982 e senador entre 1983 e 1991.
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Castelo diz que sua experiência irá fazer toda a diferença em nossa prefeitura, afirma que o seu governo foi um dos melhores do maranhão, pois construiu o Castelão, a Cidade Operária, Italuís e etc.
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Mas que tipo de experiência ele está falando? A experiência de ter colocado sua mulher na prefeitura, tê-la manipulado para que deixasse São Luís na desgraça, é isto?
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Gardênia Gonçalves, esta é a mulher de Castelo, que ao entrar na nossa prefeitura teve como papel inicial deixar mais de 14 mil desempregados, cortar verbas de professores, deixar os coletivos um caos, aumentando a passagem, e não aumentando a frota...
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Perceba nas propagandas de Castelo que em momento algum ele fala sobre o governo de sua mulher na prefeitura, Por quê?
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Ele também fala que o estudante ira ter voz em sua prefeitura, que voz seria esta? A de agonia, pois foi esta a voz que ouvimos no setembro negro de 1979, quando o então governador do estado João Castelo, tentou exterminar os jovens estudantes que lutavam por uma causa nobre que ficou conhecida como a revolta da meia passagem.
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Enfim, para a administração em nossa defasada (Prefeitura Municipal de São Luís que contém um PIB de aproximadamente 9,5 bilhões de reais, destes 1,5 bilhões são pagos pela própria população através de seus impostos exorbitantes). Temos dois candidatos diferentes em tese, nenhum natural de nossa cidade, um novo e outro velho, mas com o mesmo propósito, encher seus bolsos, e nos deixarmos na merda, como muitos fizeram.
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Alguns me perguntam em quem irei votar, respondo que NULO, afinal, nem um enche meus olhos.
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A reação da pessoa? Rir e depois indagar - Rapaz nós temos que votar no “menos ruim” meu velho, isto é loucura de sua cabeça, tu esta anulando teu voto, anulando tua participação na democracia.
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Me deparo com a problemática inicial e chego à seguinte conclusão: Brasileiro não sabe votar mesmo.

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terça-feira, 14 de outubro de 2008

ECA completa a maior idade

Este ano o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) comemora 18 anos, ou seja, sua maior idade. O Estatuto foi criado para dar proteção à criança através de amparo legal, afim de que toda a criança e adolescente tenham direito a assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. (4º art. Do ECA).
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Sempre que comemoramos o seu surgimento temos que parar para refletirmos sobre sua eficácia na prática, pois na teoria, como já sabemos temos um dos melhores conjuntos de leis do mundo.
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O ECA foi instituído pela lei 8.069, no dia 13 de julho, de 1990, de Lá para cá efetivamos vários avanços como a criação dos Conselhos das crianças e dos adolescentes e com isso os Conselhos tutelares, entretanto com quase 20 anos de existência o ECA ainda é desconhecido pela maioria da população brasileira, e a mídia colabora muito para este certo desconhecimento da lei, esquecendo do seu papel social.
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A maioria dos brasileiros a partir do que é transmitido na mídia compreende o ECA como uma legislação específica para defender crianças e adolescentes em delito com a lei. Como se contivesse apenas direitos ou/e fosse exclusiva para os que tenham cometido algum ato infracional. O que se torna um engano, pois este Estatuto é acerca dos direitos humanos juvenis.
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Não podemos negar que o alto índice violência hoje gerado pelos adolescentes está relacionado a esta falta de estrutura na implementação das políticas públicas e sociais as quais estão contidas no ECA, com ênfase aos adolescentes infratores. Infelizmente, as medidas socio-educativas tem sido um desastre devido a fatores estruturais de programação por parte do judiciário.
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Então, quando se diz ser contra a menoridade penal é justamente partindo deste principio, isto é o atual Estatuto não está sendo planejado de forma plena, como então punir aquele (adolescente) o qual o estatuto foi para ele criado ser protegido no sentido de reeducação?
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Enfim, nestes dezoito anos do ECA temos algo a se comemorar positivamente, mas também temos muitos avanços que necessitam ocorrer como uma real execução em todo país visando dar proteção, educação e condições para que a criança de hoje possa ser o homem do futuro com suas garantias individuais, bem como construir através da proteção, educação a criança o cidadão consciente do amanhã.

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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Monólogo, Monótono e Mudo


A idéia inicial do curta é mostrar a ociosidade que é transmitida pela televisão e rádio aos seus ouvintes e telespectadores.
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O titulo dado Monólogo, Monótono e Mudo remete ao fato de do ser humano está ali na frente de uma TV ou rádio. Sem se dar conta de que não há uma relação, um elo entre os dois. .
Ele está ali sozinho na frente de sua TV e do seu Rádio, os dois e ele, ele o telespectador e ouvinte a Tv e o Rádio atores praticando seu Monólogo interpretando personagens egoístas sem a participação do telespectador.
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Monótono por conta de a televisão ser completamente enfadonha e Mudo, pois, minha câmera não tem áudio. O vídeo tem 4´53´´.


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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

A legalização das drogas

O álcool faz mal a saúde e não só de quem bebe. Ele corrói famílias, causa acidentes e cobra uma alta conta do sistema público de saúde. Mas, como o álcool é uma droga legal, seu comércio gerou uma indústria “saudável”, que movimenta a economia como qualquer outro bem de consumo: rende impostos ao governo, lucro para empresas e empregos para quem quer trabalhar. A cada ano, a indústria do pileque fatura US$ 450 bilhões, é isso mesmo enquanto você ta enchendo a cara tem muita gente enchendo o bolso. .
A Cocaína, a Heroína e o Ecstasy também fazem mal à saúde. E também giram um mercado que rende um belo dinheiro: cerca de US$ 330 bilhões por ano. Da ilegalidade, porém, germinou uma indústria doente: em vez de gerar impostos, o dinheiro dos narcóticos chega ao Estado sob a forma de propinas que fomentam a corrupção. O lucro do negócio é investido em armas que alimentam a violência. Em lugar de empregos, o tráfico oferece às crianças e jovens uma vida de crimes.
Discutir se as drogas devem ser legalizadas esconde uma questão anterior: por que proibi-las? Afinal, as drogas sempre existiram. E com, raras exceções, sempre foram toleradas. A primeira política moderna para colocar os entorpecentes na ilegalidade nasceu nos E.U.A, em 1914, “sempre com eles” com o ato de narcóticos, que seria uma reação aos crescentes problemas de dependência e overdose com o ópio e cocaína, uma novidade num país tão religioso, o que não foi pensado, foi um ciclo que começou também neste ano “repressão aumenta o preço, que valoriza o tráfico, que estimula o consumo, que aumenta a repressão” esse ciclo iria se repetir sob influência Norte- americana, pelo planeta o longo do tempo.
Imagine que o comércio das drogas fosse explorado por empresas, com fiscalização séria e punições para quem não cumprissem a lei – nada de “liberou geral”. O comércio aconteceria apenas em locais autorizados – e as drogas mais perigosas seguiriam o modelo dos remédios controlado: venda regulada. Quem comprasse demais seria convocado por uma junta médica para avaliar a necessidade de tratamento. Para o governo, as drogas deixariam de ser prejuízo para se tornar fonte de renda.
Em vez de gastar com a repressão, ele arrecadaria impostos. O dinheiro poderia ser investido em prevenção, tratamento e na fiscalização do mercado. A polícia estaria livre para resolver crimes mais relevantes. O polígono da maconha, em Pernambuco, deixaria de ser uma das regiões mais pobres e violentas do país para finalmente encontrar sua vocação econômica: a agricultura da
Cannabis sativa. E o tráfico de drogas que domina as favelas do Rio de Janeiro morreria tão naturalmente quanto o mercado de máquinas de escrever: ninguém mais se interessaria pelos produtos do comando vermelho.
Segundo um relatório publicado pela ONU em 2007, cerca de 200 milhões de pessoas usam drogas no mundo. Apenas um oitavo dela tem dependência. Para os outros sete oitavos de usuários ocasionais, a lei é mais perigosa que a droga, mesmo no Brasil, onde não esta mais prevista a pena de prisão, quem for flagrado com maconha ou Ecstasy e condenado como usuário passará a ter uma ficha criminal e poderá ser concedido a réus primários.
A legalização permitiria taxar a venda de drogas. O dinheiro poderia financiar a prevenção e o tratamento de usuários. Diante dos preços atuais, mesmo um super imposto de 500% quebraria o comércio ilegal. O tráfico se transformaria em um negócio tão pouco atraente quanto é hoje o contrabando de cigarros.
Some-se isso a um controle sobre as armas e a criminalidade despencariam, os problemas socioeconômicos iriam se manifestar em algum lugar, mas o número dos crimes com morte cairia, porque o número de armas cairia e a fonte de financiamento para comprá-las estaria seca. “Os morros do Rio, por exemplo, poderiam ser finalmente reintegrados à cidade. Agora tire suas conclusões.


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quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Jornal “Aqui”


Jornal a preço popular tenta democratizar informação na capital, mas excede em erros ortográficos e apelações machistas em suas capas.

O jornal Aqui do Grupo Diários e Associados o mesmo do (O imparcial) dá um show de erros em seus periódicos diários. A um preço de R$0.25 centavos na capital e R$0.50 centavos no interior, o jornal redigido com um texto pobre, deixa muito a desejar aos seus leitores mais atentos.

Dono de uma linha apelativa expondo todos os dias na metade de sua capa, mulheres semi nuas, o jornal esquece o seu conteúdo informativo e social. Talvez pelo preço simbólico não haja preocupação em redigir de maneira melhor as matérias que mais parecem notinhas de imprensa por conta dos seus tamanhos. Com isso, sobram reclamações de leitores que por R$0.25 centavos acabam pagando caro para tentar ter uma boa leitura.


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quarta-feira, 1 de outubro de 2008

CAMPUS, 15min DE AGONIA





Com apenas *quatro ônibus rodando diretamente na linha Campus integração, alunos, funcionários e professores da UFMA em São Luís, são ridicularizados ao enfrentar filas quilométricas para chegar ao seu destino.

Cerca de 5.000 passageiros diariamente, este é o número divulgado pelo fiscal das linhas Campus Integração e Campus não integrado, e somente quatro ônibus para o “inferninho” chamado integração Beira-mar.

Rodando das 06hrs até as 22hrs, e com saídas do ponto final de dez em dez minutos normalmente, e seis em seis minutos em horário de pico, o ônibus que seria para levar cerca de 70 pessoas em cada viagem direta ao terminal, chega a andar com cerca de 110 indivíduos (abarrotados num coletivo que mais parece uma lata de sardinha), ou seja, 50% a mais de sua capacidade normal designada ao sair da fábrica.

São geralmente 15 minutos de agonia, do terminal à UFMA, e vice-versa, com um calor horrível, pessoas se aglomeram na fila para tentar pegar os poucos lugares que são destinados as cadeiras no coletivo, e o resto vai como pode, pisadas freqüentes, empurrões e muito corre- corre, e assim vai sendo todos os dias, sempre com muitas reclamações dos usuários e aparentemente nenhum interesse em melhorar o transporte por parte da empresa Taguatur que presta o serviço, a Reitoria, responsável por melhorar as condições das vias do campus ou até mesmo pela Semtur, secretaria responsável pela circulação e fiscalização dos ônibus na capital.

Os motoristas e cobradores defendem-se afirmando que não tem culpa alguma, afinal são apenas empregados e dizem que a empresa tem interesse em aumentar o quadro de ônibus na linha, o problema é que a Reitoria não se preocupa em melhorar a infra-estrutura das ruas por dentro da UFMA.

“A empresa já marcou varias reuniões com o reitor de vocês e ele fala que irá ajeitar, e não acontece nada, fica do jeito que ta e os alunos acham que é a empresa que está agindo de má fé, não sabendo que, se as ruas do campus daqui da UFMA fossem melhoradas, vocês teriam muito mais ônibus à disposição”.

Ressaltou o cobrador Silva (há oito anos na empresa e cinco meses na linha Campus Integração) que concluiu dizendo que a frota oferecida no Campus Integração é a mais nova da empresa com 90% dos ônibus 2008 e dois com elevadores para deficientes físicos.

*De acordo com o fiscal responsável pelas linhas, Bispo, três ônibus -a mais- são disponibilizados pela empresa no horário de 13h e 18h, que são considerados horários de maior fluxo de alunos.


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