quinta-feira, 23 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Eloá, um retrato de muitas garotas do Brasil
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segunda-feira, 20 de outubro de 2008
domingo, 19 de outubro de 2008
O voto pelo "menos ruim" .
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terça-feira, 14 de outubro de 2008
ECA completa a maior idade
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segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Monólogo, Monótono e Mudo
A idéia inicial do curta é mostrar a ociosidade que é transmitida pela televisão e rádio aos seus ouvintes e telespectadores.
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O titulo dado Monólogo, Monótono e Mudo remete ao fato de do ser humano está ali na frente de uma TV ou rádio. Sem se dar conta de que não há uma relação, um elo entre os dois. .
Ele está ali sozinho na frente de sua TV e do seu Rádio, os dois e ele, ele o telespectador e ouvinte a Tv e o Rádio atores praticando seu Monólogo interpretando personagens egoístas sem a participação do telespectador.
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Monótono por conta de a televisão ser completamente enfadonha e Mudo, pois, minha câmera não tem áudio. O vídeo tem 4´53´´.
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sexta-feira, 3 de outubro de 2008
A legalização das drogas
O álcool faz mal a saúde e não só de quem bebe. Ele corrói famílias, causa acidentes e cobra uma alta conta do sistema público de saúde. Mas, como o álcool é uma droga legal, seu comércio gerou uma indústria “saudável”, que movimenta a economia como qualquer outro bem de consumo: rende impostos ao governo, lucro para empresas e empregos para quem quer trabalhar. A cada ano, a indústria do pileque fatura US$ 450 bilhões, é isso mesmo enquanto você ta enchendo a cara tem muita gente enchendo o bolso. .
A Cocaína, a Heroína e o Ecstasy também fazem mal à saúde. E também giram um mercado que rende um belo dinheiro: cerca de US$ 330 bilhões por ano. Da ilegalidade, porém, germinou uma indústria doente: em vez de gerar impostos, o dinheiro dos narcóticos chega ao Estado sob a forma de propinas que fomentam a corrupção. O lucro do negócio é investido em armas que alimentam a violência. Em lugar de empregos, o tráfico oferece às crianças e jovens uma vida de crimes.
Discutir se as drogas devem ser legalizadas esconde uma questão anterior: por que proibi-las? Afinal, as drogas sempre existiram. E com, raras exceções, sempre foram toleradas. A primeira política moderna para colocar os entorpecentes na ilegalidade nasceu nos E.U.A, em 1914, “sempre com eles” com o ato de narcóticos, que seria uma reação aos crescentes problemas de dependência e overdose com o ópio e cocaína, uma novidade num país tão religioso, o que não foi pensado, foi um ciclo que começou também neste ano “repressão aumenta o preço, que valoriza o tráfico, que estimula o consumo, que aumenta a repressão” esse ciclo iria se repetir sob influência Norte- americana, pelo planeta o longo do tempo.
Imagine que o comércio das drogas fosse explorado por empresas, com fiscalização séria e punições para quem não cumprissem a lei – nada de “liberou geral”. O comércio aconteceria apenas em locais autorizados – e as drogas mais perigosas seguiriam o modelo dos remédios controlado: venda regulada. Quem comprasse demais seria convocado por uma junta médica para avaliar a necessidade de tratamento. Para o governo, as drogas deixariam de ser prejuízo para se tornar fonte de renda.
Em vez de gastar com a repressão, ele arrecadaria impostos. O dinheiro poderia ser investido em prevenção, tratamento e na fiscalização do mercado. A polícia estaria livre para resolver crimes mais relevantes. O polígono da maconha, em Pernambuco, deixaria de ser uma das regiões mais pobres e violentas do país para finalmente encontrar sua vocação econômica: a agricultura da Cannabis sativa. E o tráfico de drogas que domina as favelas do Rio de Janeiro morreria tão naturalmente quanto o mercado de máquinas de escrever: ninguém mais se interessaria pelos produtos do comando vermelho.
Segundo um relatório publicado pela ONU em 2007, cerca de 200 milhões de pessoas usam drogas no mundo. Apenas um oitavo dela tem dependência. Para os outros sete oitavos de usuários ocasionais, a lei é mais perigosa que a droga, mesmo no Brasil, onde não esta mais prevista a pena de prisão, quem for flagrado com maconha ou Ecstasy e condenado como usuário passará a ter uma ficha criminal e poderá ser concedido a réus primários.
A legalização permitiria taxar a venda de drogas. O dinheiro poderia financiar a prevenção e o tratamento de usuários. Diante dos preços atuais, mesmo um super imposto de 500% quebraria o comércio ilegal. O tráfico se transformaria em um negócio tão pouco atraente quanto é hoje o contrabando de cigarros.
Some-se isso a um controle sobre as armas e a criminalidade despencariam, os problemas socioeconômicos iriam se manifestar em algum lugar, mas o número dos crimes com morte cairia, porque o número de armas cairia e a fonte de financiamento para comprá-las estaria seca. “Os morros do Rio, por exemplo, poderiam ser finalmente reintegrados à cidade. Agora tire suas conclusões.
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quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Jornal “Aqui”
Jornal a preço popular tenta democratizar informação na capital, mas excede em erros ortográficos e apelações machistas em suas capas.
O jornal “Aqui” do Grupo Diários e Associados o mesmo do (O imparcial) dá um show de erros em seus periódicos diários. A um preço de R$0.25 centavos na capital e R$0.50 centavos no interior, o jornal redigido com um texto pobre, deixa muito a desejar aos seus leitores mais atentos.
Dono de uma linha apelativa expondo todos os dias na metade de sua capa, mulheres semi nuas, o jornal esquece o seu conteúdo informativo e social. Talvez pelo preço simbólico não haja preocupação em redigir de maneira melhor as matérias que mais parecem notinhas de imprensa por conta dos seus tamanhos. Com isso, sobram reclamações de leitores que por R$0.25 centavos acabam pagando caro para tentar ter uma boa leitura.
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quarta-feira, 1 de outubro de 2008
CAMPUS, 15min DE AGONIA
Com apenas *quatro ônibus rodando diretamente na linha Campus integração, alunos, funcionários e professores da UFMA
Cerca de 5.000 passageiros diariamente, este é o número divulgado pelo fiscal das linhas Campus Integração e Campus não integrado, e somente quatro ônibus para o “inferninho” chamado integração Beira-mar.
Rodando das 06hrs até as 22hrs, e com saídas do ponto final de dez em dez minutos normalmente, e seis em seis minutos em horário de pico, o ônibus que seria para levar cerca de 70 pessoas em cada viagem direta ao terminal, chega a andar com cerca de 110 indivíduos (abarrotados num coletivo que mais parece uma lata de sardinha), ou seja, 50% a mais de sua capacidade normal designada ao sair da fábrica.
São geralmente 15 minutos de agonia, do terminal à UFMA, e vice-versa, com um calor horrível, pessoas se aglomeram na fila para tentar pegar os poucos lugares que são destinados as cadeiras no coletivo, e o resto vai como pode, pisadas freqüentes, empurrões e muito corre- corre, e assim vai sendo todos os dias, sempre com muitas reclamações dos usuários e aparentemente nenhum interesse em melhorar o transporte por parte da empresa Taguatur que presta o serviço, a Reitoria, responsável por melhorar as condições das vias do campus ou até mesmo pela Semtur, secretaria responsável pela circulação e fiscalização dos ônibus na capital.
Os motoristas e cobradores defendem-se afirmando que não tem culpa alguma, afinal são apenas empregados e dizem que a empresa tem interesse em aumentar o quadro de ônibus na linha, o problema é que a Reitoria não se preocupa em melhorar a infra-estrutura das ruas por dentro da UFMA.
“A empresa já marcou varias reuniões com o reitor de vocês e ele fala que irá ajeitar, e não acontece nada, fica do jeito que ta e os alunos acham que é a empresa que está agindo de má fé, não sabendo que, se as ruas do campus daqui da UFMA fossem melhoradas, vocês teriam muito mais ônibus à disposição”.
Ressaltou o cobrador Silva (há oito anos na empresa e cinco meses na linha Campus Integração) que concluiu dizendo que a frota oferecida no Campus Integração é a mais nova da empresa com 90% dos ônibus 2008 e dois com elevadores para deficientes físicos.
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